Para Tito, a proposição deve ser debatida com a população, já que que o bem público não pertence somente à administração pública, mas também à coletividade.
Considerou ainda que não está havendo transparência no processo, por não apresentar estudos técnicos de viabilidade e não atender aos princípios da participação social, excluindo do processo os verdadeiros proprietários que é o povo.
“Tenho a convicção que se trata de prerrogativa legal do chefe do Poder Executivo colocar este patrimônio à venda, entretanto, este processo deve ser transparente, com o indicativo do tipo de procedimento licitatório a ser realizado e com prévia discussão com a sociedade através de audiência pública em que o povo possa opinar sobre essa decisão”.
“Enquanto o governo paga aluguel caro em imóvel do antigo shopping na cidade, para abrigar as secretarias municipais, além de não reformar ou mesmo construir uma nova prefeitura, o que faz o prefeito? Quer vender uma área nobre do povo de Barreiras para gastar o dinheiro com contratação de pessoal. Barreiras ficará sem a sua prefeitura e sem o dinheiro da venda”, declarou o deputado.
Ouça o áudio do Programa Voz do Brasil dessa segunda-feira (09) quando o repúdio do deputado foi noticiado:
FONTE : SE LIGA BARREIRAS
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